Mais uma criatura, que com certeza vocês já devem ter ouvido pelo menos alguma vez sobre ele, sim o Chupa-Cabra, como é conhecido atualmente. Não é somente uma simples lenda que você só vê em livros, existem mais relatos dele do que você imagina, inclusive varias denuncias foram até relatadas na polícia. Conheça um pouco mais sobre essa criatura que é mais real do que você imagina.
Chupa-cabra é uma suposta criatura responsável por ataques sistemáticos a animais rurais em regiões da América, como Porto Rico, Flórida, Nicarágua, Chile, México e Brasil. O nome da criatura deve-se à descoberta de várias cabras mortas em Porto Rico com marcas de dentadas no pescoço e o seu sangue alegadamente drenado. Embora o assunto tenha sido explorado na mídia brasileira, os rumores sobre a existência do misterioso ser foram gradualmente desaparecendo, cessando antes da virada do milênio.
HISTÓRIA -------------------------------------------------------------------------------------------------------
O primeiro ataque relatado ocorreu em março de 1995 em Porto Rico. Neste ataque, oito cabras foram encontradas mortas, cada um com três perfurações no tórax e totalmente esvaídas de sangue.
Logo após os primeiros registros dos incidentes em Porto Rico, várias mortes de animais foram relatadas em outros países como a República Dominicana, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Honduras, El Salvador, Nicarágua, Panamá, Peru, Brasil, Estados Unidos e México.
RELATOS --------------------------------------------------------------------------------------------------------
No verão de 1975, surgiram em Porto Rico as primeiras notícias de um animal misterioso, desconhecido até o momento, que matava animais em fazendas sugando seu sangue por meio de curiosos orifícios no pescoço. Relatos de casos semelhantes aumentaram na década de 1990, e um boletim policial de 1991 descreve o estado em que foi encontrado o cão de um fazendeiro: "Era como se ele tivesse sido sugado pela jugular. As órbitas dos olhos estavam vazias e não havia sinal de órgãos internos”.
No final dessa década, ocorrências similares foram noticiadas em outras ilhas caribenhas, no México, América Central, Chile e até nos Estados Unidos. A descrição do animal, que várias testemunhas afirmavam ter visto, coincidia em detalhes arrepiantes: apresentava pelo longo e espesso, de cor cinza-escuro, e tinha pouco mais de um metro de altura sob as patas traseiras, o que lhe permitia dar saltos longos e se mover a uma velocidade surpreendente.
Houve inúmeras tentativas de explicar o fenômeno, mas o mistério continua sem solução. Alguns afirmam que se trata de uma espécie de animal pré-histórico que sobreviveu até a atualidade, outros que é uma mutação genética desconhecida. Muitos acreditam que seja uma aparição diabólica e há quem defenda a teoria de que o “chupa-cabras” seja um ser extraterrestre
No final dessa década, ocorrências similares foram noticiadas em outras ilhas caribenhas, no México, América Central, Chile e até nos Estados Unidos. A descrição do animal, que várias testemunhas afirmavam ter visto, coincidia em detalhes arrepiantes: apresentava pelo longo e espesso, de cor cinza-escuro, e tinha pouco mais de um metro de altura sob as patas traseiras, o que lhe permitia dar saltos longos e se mover a uma velocidade surpreendente.
Houve inúmeras tentativas de explicar o fenômeno, mas o mistério continua sem solução. Alguns afirmam que se trata de uma espécie de animal pré-histórico que sobreviveu até a atualidade, outros que é uma mutação genética desconhecida. Muitos acreditam que seja uma aparição diabólica e há quem defenda a teoria de que o “chupa-cabras” seja um ser extraterrestre
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A imprensa nacional publicou em maio de 1999 um caso envolvendo a morte de 9 porcos, em um sítio de Araçoiabada Serra, interior de São Paulo. O caseiro do sítio e sua esposa teriam visto levantando do chão, por volta de 2 horas da madrugada, duas luzes no céu. Em seguida, observaram que um porco estava morto com várias perfurações. No dia seguinte, encontraram o restante dos porcos espalhados pelo terreno até 150 metros do local. O proprietário abriu alguns dos animas, mas encontrou sangue em pouca quantidade. Em 1998 já havia ocorrido um caso semelhante na mesma propriedade com uma cachorra, que apresentava três perfurações no pescoço. Na ocasião, a caseira também lembrou-se de ter avistado luzes no céu.
O fenômeno registra a aparição de uma criatura chamada “chupa-cabra”. Segundo alguns especialistas em ufologia trata-se de um animal extraterrestre que ataca pequenos mamíferos, sugando todo o sangue dos animais. A tal criatura possui asas e se assemelha a um lagarto com olhos vermelhos, e costuma atacar durante a noite. Há registros do aparecimento de tal criatura no México, onde esse tipo de extraterrestre costuma atacar com mais freqüência.
O fenômeno registra a aparição de uma criatura chamada “chupa-cabra”. Segundo alguns especialistas em ufologia trata-se de um animal extraterrestre que ataca pequenos mamíferos, sugando todo o sangue dos animais. A tal criatura possui asas e se assemelha a um lagarto com olhos vermelhos, e costuma atacar durante a noite. Há registros do aparecimento de tal criatura no México, onde esse tipo de extraterrestre costuma atacar com mais freqüência.
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Suposto “Chupa-cabra” ataca animais em Coité do Nóia
Os moradores do Sítio Vassouras, zona rural do município de Coité do Nóia, estão intrigados com um mistério. Há pouco mais de duas semanas, nove animais de uma mesma propriedade, foram mortos em uma única noite. Os bodes amanheceram com marcas de mordida nos pescoço e cortes na região da barriga. O dono da casa não ouviu nenhum barulho e rastros não foram encontrados no dia seguinte, por conta da chuva.
A proprietária da casa e comerciante Adriana Aureliana Barbosa de Oliveira, 29 anos, conta que as mortes aconteceram na noite de uma sexta-feira. “Já de manhã, quando minha cunhada veio aqui, ela foi ao quintal e ficou desesperada vendo que os bodes tinham morrido”, afirmou. Ela disse, ainda, que os animais estavam todos espalhados pelo local. Oliveira destacou outro detalhe: dois dos bodes tiveram as orelhas arrancadas. “As orelhas estavam comidas, não tinha pedaço nem nada”, acrescentou.
Alguns moradores acreditam que as mortes podem ter sido causadas por cachorros, mas o dono da propriedade, José Souza Oliveira, 37 anos, descarta essa possibilidade. Ele diz que mora no local há 15 anos e nunca viu nada parecido. Quanto aos cães, ele conta que “não é possível que não tenha ouvido nada”. O comerciante revelou que tem dois cachorros em casa, mas no dia das mortes, eles estavam trancados. “Quando fui ver os bodes, os cachorros ainda estavam presos”, complementou.
Sem saber o que fazer – já que comprou os animais pelo preço de R$ 2.500; valor que ainda não foi quitado -, José falou que foi orientado por vizinhos a acionar a polícia. “Nem os policiais sabiam dizer o que houve. Eles ficaram mais assustados do que a gente”, contou. Em seguida, ele afirmou que depois da ida dos policiais, enterrou os animais na propriedade, todos juntos. Perguntado se alguém com quem já teve desentendimentos pode ter causado as mortes, o comerciante destaca que no localizada a maioria dos moradores são familiares e que a possibilidade disso é infundada.
Ele, que criava os animais há dois anos, diz que pretende comprar mais, mas está com medo. “Os que sobraram estão todos presos”, lamentou. Dos bodes que sobraram dois – mesmo machucados – ainda sobreviveram; um deles com um corte no pescoço recebe cuidados especiais, já o outro resistiu aos arranhões por apenas três dias.
Casos sucessivos assustam moradores
Após a morte dos nove bodes no sítio de José de Souza, moradores contam que pelo menos outros cinco casos já aconteceram. “Chupa o sangue e tira o fato e o fígado”, diz a agricultora Neusa Maria Cavalcante de Oliveira, que mora na região há 36 anos e afirma estar assustado com a onda de violência contra os animais.
“Não acredito que é cachorro. Deve ser um animal que ninguém sabe quem é. Isso é um bicho precisando de reza.” Essa é a explicação da agricultora para o segundo caso. Segundo ela, um bode foi arrastado de um sítio e foi parar no Alto de Santo Antônio, a uma distância de 1 km. “Também não foi uma raposa, como ela pode carregar um animal de 30 kg?”, questiona Neusa Maria.
Para os moradores, as mortes estão causando medo, já que os registros de animais vítimas das mordidas e cortes estão acontecendo apenas na localidade.
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Ainda existem muito mais coisas sobre esta criatura, muitos relatos que pessoas alegam terem visto o Chupa-Cabra, e com tantas informações, e em vários lugares do mundo relatando aparições sobre esta criatura você realmente acredita que são apenas coincidências?
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