terça-feira, 12 de novembro de 2013

Conheça o caso do lobisomem do Acre!

Como estão queridos leitores! Já mandaram suas frases para concorrer ao bloquinho do lobisomem? Se não é só clicar aqui! Bem como podemos ver os lobisomens estão um pouco sumidos ultimamente não é! Mais hoje teremos uma matéria bem especial! Você já ouviu falar no lobisomem do Acre? Ficou sabendo do caso? Não!? Então fique atento no post de hoje!

["NP" publicou que o lobisomem havia roubado criança no Acre]

Numa sexta-feira 13, no mês de julho de 1990, o jornal "Notícias Populares" publicou reportagem na qual um lobisomem, com mais de três metros de altura, corpo totalmente coberto de pelos, um olho no meio da testa e outro na barriga, estava apavorando, havia uma semana, a população de Seringal Sardinha, município que fica a 40 km da cidade de Manoel Urbano, no interior do Acre. 

 De acordo com a reportagem, um grupo de seringueiros que trabalhava na região ouviu gritos de um bezerro e, ao entrar no meio da mata, deu de cara com um monstro devorando o pequeno animal.

Esse episódio fez com que os policiais Antônio Mendes e Zacharias de Souza, acompanhados pelo vereador Chico Peres, saíssem à caça do lobisomem por três dias. Ao fim da expedição, explicaram ao delegado da cidade, Josimar Matos, que encontraram pegadas redondas enormes, com rastros de garras profundas na terra e restos de outros animais que haviam sido devorados. Disseram também que chegaram a estar próximos da fera, mas que não conseguiram capturá-la. As pegadas do lobisomem foram fotografadas e publicadas em vários jornais de Rio Branco.

O policial Mendes confessou que o monstro soltava gritos apavorantes. "Nunca sentimos tanto medo, mesmo estando armados", disse. Os guardas e o vereador pediram, então, ao delegado que solicitasse reforços ao secretário de Segurança Pública do Acre.

Muitos moradores acreditavam que, por ser sexta-feira 13 de lua cheia, o animal deveria atacar. Depois das seis horas da tarde, ninguém mais saía de casa. As portas e as janelas foram trancadas. Algumas pessoas chegaram a armar fogueiras enormes perto de galinheiros e chiqueiros a fim de espantar um ataque da criatura. 

Alguns moradores locais achavam até que o tal monstro poderia ser o Mapinguari, um ser lendário da região, que tem mais de três metros de altura e uma boca localizada na barriga. (P´roximo tema para CRIATURAS)

A tensão aumentou após autoridades municipais informarem que o lobisomem já havia matado e devorado diversos animais, que derrubara um boi com apenas um soco e que sugava o sangue de suas vítimas em minutos. Em meio a tantas histórias, porém, não havia relatos de que a fera teria atacado homens ou mulheres.

No dia 15 de julho de 1990, o "NP" informou que o caçador e ex-policial Eliseu Rodrigues de Araújo havia se dirigido até a redação do jornal "Gazeta de Rio Branco". Ele estava armado e prometia fazer picadinho do monstro. Disse que não tinha medo da fera e que não acreditava em monstro do outro mundo. "Não vejo a hora de dar as caras com ele", falou à reportagem da "Gazeta".



"Lobisomem está numa pior" foi a manchete do "NP" de 17 de julho de 1990, a qual informava que o caçador Eliseu estava pronto para ir atrás da fera e que levaria também velas e água benta.

No dia seguinte, em outra reportagem, o jornal noticiou que uma criança de três anos fora arrastada mata adentro pelo suposto lobisomem. 

 Em pânico, dezenas de famílias começaram a deixar a região. Diante disso, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Manoel Urbano, Chico Mateiro, resolveu sair à caça do animal.

Depois de uma caminhada de três dias, o sindicalista afirmou ao delegado Josimar Matos ter ficado cara a cara com o monstro e que, sem dó, descarregou 17 balas no bicho. "Mandei brasa. O lobisomem, ou coisa parecida, soltou um grito apavorante e fugiu sangrando mata adentro. Fui atrás, mas não o encontrei nem mesmo vi nenhum rastro de sangue", explicou Chico, que confessou ter sentido medo nesse momento.

Em seu relato, o sindicalista ainda acrescentou que havia usado munição especial, tendo preparado bala por bala. Sabendo do perigo, ele usou chifre de boi nos cartuchos das munições.

Na tentativa de tentar diminuir o pavor já instaurado na cidade, a Prefeitura de Manoel Urbano passou a afirmar que o lobisomem não existia. Seria apenas uma índia da tribo das Colinas, com o corpo todo deformado e problemas mentais. A população, contudo, não acreditou nessa versão. 

 Tanto não acreditou que viu depois, no dia 21 de julho, o "NP" publicar "Lobisomem ataca outra vez". Agora, o bicho havia tentado abocanhar uma menina que brincava em frente de casa, localizada às margens da rodovia BR-364. A fera só não arrastou a criança porque sua avó ouviu os gritos desesperados da garota e atirou com uma espingarda, atingindo o lobisomem, que fugiu para dentro da mata. Ele estaria ferido e sangrando muito.

Em 23 de julho, a primeira página do "NP" informava que o lobisomem havia tomado "chá de sumiço". "Um fim de semana tranquilo. Mas o medo ainda toma conta da cidade de Manoel Urbano" foi a frase com a qual o "NP" encerrou a saga do lobisomem no Acre.

Da mesma forma inexplicável com que aparecera, a criatura não fora mais vista nos rincões do Acre. Tornou-se assim mais uma lenda a divertir, e a assustar, as populações locais.

Agora você imagina um lobisomem real! ele bota muito medo agora re-imagine ele somente com um olho e ainda por cima outro olho na barriga! Eu teria muito medo se me batesse de frente com um monstro desse! E você o que achou da reportagem, você acredita que o pavor que essa população sofreu foi real ou que não passou da imaginação do povo? Comente e deixe sua opinião!

Um comentário:

  1. Nossa, show de bola essa história! Da pra ficar de cabelos em pé mesmo!

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